Existem vários motivos, inclusive legítimos, para você querer hackear o celular de alguém. Seja para proteger seus filhos, seja ter provas de uma traição, seja porque alguém possa estar prejudicando você em alguma coisa.
Ao hackear um celular, você pode ter acesso a algumas dessas informações, ou mesmo ter acesso a todas as informações do aparelho, dependendo do método utilizado.
Se você está se perguntando como hackear um celular, esse artigo vai responder a sua pergunta.
Aqui veremos o que funciona, o que não funciona, assim como o que é apenas um mentira para roubar informações suas, seu dinheiro ou até mesmo para danificar o seu aparelho.
Lembrando que nada do que será ensinado aqui é ilegal, afinal, não quero que você vá parar na cadeia, muito menos que eu vá parar em uma cadeia.
Como eu disse antes, existem mitos e existem verdades quanto se trata de hackear um aparelho celular. Aqui vamos esclarecer isso melhor.
A resposta curta seria sim, é possível hackear um celular, mas é claro que não é algo tão simples assim, o que não significa que seja algo impossível de se fazer.
Isso porque, para hackear um aparelho, é necessário ter algum tipo de acesso físico nele, para que um malware seja instalado.
O que também inclui estar na mesma rede de Wi-Fi, Bluetooth ou mesmo fazer com que a pessoa instale um programa espião (aqueles famosos e-mails enganosos).
Hackear o celular de outra pessoa é ter acesso a ele, seus dados e até suas chamadas e mensagens sem o consentimento do dono.
Celulares são alvos comuns de hackers porque normalmente eles contém boa parte dos dados pessoais do indivíduo. Desde contatos, usuário e senha de e-mails e redes sociais, assim como informações bancárias.
Mas existem aqueles que apenas querem monitorar seus filhos para protegê-los, ou mesmo seu cônjuge para ter certeza se existe, ou não, uma traição. Essas são as pessoas que normalmente recorrem a meios gratuitos para hackear um celular.
Antes de saber como fazer para hackear um celular, você deve ponderar bem se vale a pena fazer isso. Se você quer hackear o celular de seus filhos, porque você teme o que eles estão fazendo online, fazer isso vale a pena.
Se você pretende descobrir se existe, ou não, uma traição, você deve se preparar para o que você vai encontrar. Isso porque se a traição se confirmar, vai ser algo bem doloroso de se lidar, acredite.
Eu recomendo que você use um app de hackeamento que permita a você monitorar o aparelho à distância. Além de ter certeza que o aplicativo que você escolheu é confiável e seguro, para que não comprometa a segurança do seu aparelho.
Existem vários aplicativos para hackear um celular, alguns mais confiáveis, outros menos confiáveis e outros que você deve sair correndo delas.
Para facilitar a sua vida, vou apresentar um app legal para você, o Spylix. Com ele, você pode hackear o celular de outra pessoa e monitorá-lo à distância.
Instalar e usar esse app é algo bem fácil, que pode ser feito em poucos passos.
Passo 1: Criar sua conta.
Comece registrando uma conta, gratuitamente, com seu endereço de e-mail e uma senha (escolha uma senha segura, afinal, você quem quer espionar, não o contrário).
Passo 2: Instalando o Spylix no Android.
O Spylix vai lhe enviar todas as instruções, detalhadamente, após você criar sua conta.
Passo 3: Hackeando o Android.
Agora você pode, facilmente, ter acesso a todas as informações do aparelho.
Passo 1: Criar uma conta.
Cadastre o seu e-mail, igual no Android, para criar uma conta gratuita no Spylix.
Passo 2: Insira os detalhes de login do iCloud.
Então insira o login e senha da conta iCloud de seu alvo.
Passo 3: Comece a hackear o iPhone.
Agora você tem acesso ao aparelho através do painel de controle do Spylix, que não precisa ser acessado através de um iPhone, você pode usar até mesmo um computador ou notebook.
Depois desse rápido procedimento (acredite, você vai demorar, no máximo, uns 5 minutos para isso) você poderá espionar esse aparelho à vontade, sem nem precisar chegar perto dele novamente e tendo acesso a várias informações.
Localização, registro de chamadas, mensagens, fotos, vídeos, redes sociais, até mesmo sites que foram acessados, mesmo que em navegação anônima, você terá acesso a tudo isso através do painel de controle do Spylix.
Você pode até mesmo monitorar o que está sendo digitado, assim como as principais redes sociais, como Facebook e Instagram, e aplicativos de comunicação, como Skype, Whatsapp e Telegram.
Você pode ver até mesmo apps de relacionamento, como Badoo e Tinder. Algo que dificilmente você vai conseguir encontrar em outros aplicativos, eu garanto para você.
Você pode fazer tudo isso praticamente em tempo real, porque as informações são atualizadas quase que a cada minuto. Além disso, mantendo o mesmo dinamismo, você também conta com um suporte técnico 24 horas por dia, apesar que eu duvido que você vai precisar.
Claro que eu não poderia terminar de falar desse app sem dizer o mais importante. Você vai poder fazer tudo isso sem que a outra pessoa saiba.
O aplicativo permanece oculto no aparelho alvo, completamente indetectável. Sendo que é bem difícil localizá-lo, precisando de outras ferramentas, bem complexas, para isso.
Existem outros métodos também, inclusive para hackear um celular grátis, que eu vou listar aqui. Porém, preciso avisar algo bem importante a você.
São métodos que, além de exigir conhecimentos técnicos, têm um alto risco de você ser pego, ou até mesmo preso, porque a maioria deles envolve algum tipo de ilegalidade.
Por isso também não os descreverei tão detalhadamente, deixando por sua conta e risco se informar melhor sobre eles.
Para hackear um celular é preciso ter algum tipo de acesso, uma porta aberta. Sendo a maneira mais fácil para isso fazer com que o próprio alvo faça isso, o que o objetivo da maioria das formas de Engenharia Social.
Ela se dá nos seguintes passos:
Nesse passo, o engenheiro social (chamemos assim) pega algumas informações relevantes desse alvo.
Redes sociais, telefone, e-mail e nome completo são as mais comuns.
Aqui, ele se aproxima do alvo, se passando por alguma empresa (normalmente bancos), usando os dados que obteve no primeiro passo para parecer um representante legítimo dessa empresa.
Então, ele manipula o alvo, para obter informações sensíveis como o login, detalhes da conta, meios de contato ou qualquer informação que possa ser usada para autenticação do serviço que ele quer acessar.
Ou mesmo fazer com que o alvo instale um malware (que obviamente não vou dizer ou colocar links aqui), para permitir que ele tenha acesso ao aparelho do alvo.
Por fim, ele encerra as comunicações com o alvo, segue com a invasão e desaparece.
O protocolo SS7 é um protocolo de sinalização de telefonia que serve para iniciar e finalizar chamadas em uma rede de sinal digital, para receber o sinal sem fio e distribuir na rede de comunicação.
Mas existe uma brecha nesse protocolo, que pode permitir que mensagens SMS sejam interceptadas, mais precisamente enviadas para uma rede falsa, da seguinte maneira:
Um procedimento no qual você usa a conexão de Bluetooth do alvo, que muitas pessoas costumam deixar ligado, para hackear o celular, funcionando da seguinte forma:
Bem similar ao método anterior, mas usando o sinal de Wi-Fi ao invés do Bluetooth.
Uma forma de hackeamento similar a Engenharia Social descrita anteriormente, porém, envolve um verdadeiro processo de fraude onde ele entra em contato com a operadora se passando pelo alvo.
Nesse contato, ele informa que o SIM teria sido roubado ou danificado, solicitando a ativação do número em um novo chip, no celular dele.
Um método em que o hacker "fisga" informações sensíveis do alvo, por isso o nome derivado de fishing (pescando em inglês). Ele ocorre em três passos:
A fase mais importante, onde se descobre o e-mail ou telefone do alvo. Assim como se obtém mais detalhes sobre a vítima, normalmente através das redes sociais, para tornar o ataque o mais autêntico possível.
Ao obter e analisar os detalhes, o hacker bola um e-mail, ou mensagem, para enviar ao alvo. É algo extremamente tentador para o alvo, que ele dificilmente vai resistir em abrir.
O hacker manda o e-mail ou mensagem, contendo um malware ou vírus, que ao ser aberto pode abrir uma porta de acesso ou enviar os dados da vítima para ele.
Existem alguns sinais que você pode observar. Apesar de não ser uma garantia, se você mais do que um deles é bom você entrar em contato com sua operadora, são eles:
Melhor do que agir caso seu telefone seja hackeado, é você evitar que isso aconteça. E existem algumas coisas que você pode fazer para isso:
Espero que esse artigo tenha sido útil para você, já que agora você sabe tanto como hackear um celular quanto como saber se seu celular foi hackeado.
Use o que você aprendeu aqui com sabedoria e, obviamente, bom senso. Digo isso pois o meu objetivo é ajudá-lo, não causar problemas.
Mas não precisa se preocupar. Se você seguir todas as instruções que eu passei, você com certeza não terá problemas.
Não precisa ter medo de usar o que você aprendeu aqui, com o cuidado necessário (é óbvio), assim como não tenha receio de entrar em contato com sua operadora caso seu celular esteja sendo hackeado.
Há tanta coisa que você pode fazer com o Spylix que simplesmente não há como encaixar tudo em uma pequena lista. Aqui estão algumas das características que nossos clientes mais amam!